Bem Vindo!

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

CELEBRAÇÃO PELOS FIÉIS DEFUNTOS

CELEBRAÇÃO PELOS FIÉIS DEFUNTOS
  02/11/2011


“Ó morte, onde está a tua vitória?
A Liturgia, desde o início do século XI, consagra este dia à memória dos fiéis defuntos, continuação da festa de Todos os Santos.  A Igreja, todos os dias nas celebrações, ao tornar sacramentalmente presente o Mistério Pascal de Cristo, lembra “aqueles que nos precederam com o sinal da fé e dormem agora o sono da paz”. Mas, neste dia, essa recordação é mais profunda e viva. A razão disso tudo é a pessoa de Jesus Cristo, morto e ressuscitado, primeiro fruto dentre os que ressucitam dos mortos e o “Vencedor da morte”. O Filho de Deus, que ao viver entre nós, e passar pela paixão, morte e ressurreição, estabeleceu uma “Nova Aliança” entre o Criador e a criatura, abrindo também para a humanidade as portas para a superação de toda dor e sofrimento (I e II leitura). A vontade de Deus, confiada a Jesus, é que não se perca nenhum dos seres humanos, mas para que isso aconteça, é preciso corresponder à vontade do Pai com a nossa fé, sem nos fechar à sua graça (Evangelho). Crer em Jesus Cristo, é participar de sua ressurreição e afirmar com toda a certeza e alegria do coração; que morrer é viver.   
Sugestões práticas:

Ø  Ambientação: para lembrar que a liturgia de finados é uma mistura de alegria e dor, de presença e ausência, de festa e de saudade, pode-se ornamentar a Igreja com arranjos de flores discretos, nas cores: lilás e amarela; que dão ao conjunto da celebração um caráter de sobriedade e esperança.
Ø  Equipe de acolhida: sugestão de preparar material para que os celebrantes anotem os nomes dos finados e os coloquem em uma cestinha que deverá fazer parte da procissão de entrada e colocada no presbitério.   
Ø Contexto: a luz é um importante simbólo a ser valorizado e os cantos devem manifestar nossa esperança e ser uma profissão de fé na “ressurreição da carne e na vida eterna”.
Ø Rito de aspersão: lembrará o nosso batismo pelo qual com Cristo morremos e ressurgimos.
                                                                                                                             Região Mariana Leste

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Aprofundando a Palavra

XXXI Domingo do Tempo Comum, 30-10-11
“Deveis fazer e observar tudo o que eles dizem.
 Mas não imiteis suas ações!” (Mt 23, 3)

            A Palavra de Deus nos exorta a não cairmos na hipocrisia e nem na soberba dos mestres da Lei e dos fariseus, tornando-nos incoerentes com a fé que proclamamos.
            Já no AT, através do profeta Malaquias, Deus adverte os sacerdotes por terem se distanciado do caminho do Senhor, buscando não a glória de Deus, mas os próprios interesses. Os sacerdotes têm como herança a benção divina, no entanto, afastando-se de Deus, vivendo na infidelidade e na má conduta, acabam por transmitir a maldição, tornando-se um obstáculo no relacionamento entre o povo e Deus.
            Jesus faz o mesmo no Evangelho de hoje ao dirigir-se aos mestres da Lei e aos fariseus. Esses tinham a autoridade para interpretar a Lei de Moisés, mas faltavam-lhes o exemplo e a coerência de vida. Por isso, Jesus alerta o povo, dizendo: “Deveis fazer e observar tudo o que eles dizem. Mas não imiteis suas ações! Pois eles falam e não praticam” (Mt 23, 3).
            Deste modo, Jesus também nos exorta à coerência de vida com a fé que professamos, a fim de que não caiamos na hipocrisia e nem na soberba dos mestres da Lei e dos fariseus, sobretudo, nós responsáveis pela educação da fé: os ministros ordenados, os catequistas e os pais de família. Nesta perspectiva, entendemos as palavras do Papa Paulo VI – "O homem contemporâneo escuta com melhor boa vontade as testemunhas do que os mestres, ou então se escuta os mestres, é porque eles são testemunhas" (EN, n.41).
            Enfim, na 2a leitura, São Paulo demonstra esta coerência, pois impulsionado pelo amor de Jesus, se coloca como irmão, na humildade, mansidão e ternura no cuidado com o povo. Na coerência com a vida de Cristo, seu desejo não foi de dar aos tessalonicenses somente o Evangelho, mas a própria vida, por isso sua pregação foi acolhida como Palavra de Deus (cf. 1Ts 2,13).
Pe. Danival Milagres Coelho

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Comunicação litúrgica


No segundo dia do encontro, Frei Ariovaldo aprofundou sobre o tema da comunicação em geral e, posteriormente, a Comunicação na Liturgia.
Após uma leitura em grupos, discutiu-se o texto da Doutora Christa Berger, Comunicação na Sociedade Contemporânea, o qual trata da problemática atual da comunicação em nossa sociedade. Segundo a autora “é fundamental, a partir do entendimento correto da comunicação, conduzir a uma revitalização da comunicação cristã, através da redescoberta de formas antigas de comunicação e do uso adequado de novas formas”.
Comunicar é trocar olhares, saberes, emoções; é olhar o outro, senti-lo; é partilhar. Infelizmente em nosso meio a comunicação tornou-se um meio de escravidão e não uma forma de liberdade; afirma a autora.
Trabalhando o texto Comunicação Litúrgica: Ação sinergiticamente divino-humana, Frei José Ariovaldo da Silva, OFM afirmou que “a comunicação litúrgica vem sendo confundida mais ou menos com pura e simples aplicação das técnicas de comunicação na liturgia. E ainda, comunicação litúrgica vem sendo identificada mais ou menos com barulho. O ministério da liturgia está ficando abafado sob os outros interesses. Em vez de celebrarmos de fato a divina Liturgia, expressar sacramentalmente a presença viva do mistério pascal, estamos levando os ritos “no chute”, às pressas, sem devoção. Assim sendo “o centro da nossa fé, o Mistério, está aí como um tenro broto de feijão sufocado debaixo de uma terra dura e seca, penando encontrar uma brecha para vir ao sol e a muitos alimentar.
Para uma boa comunicação na liturgia deve-se ter uma adequada dicção, não permitir que o barulho tome conta do ambiente, evitar que o “ego” assuma o controle de nosso ser, recordarmos sempre o valor da liturgia e não esquecer, jamais, que Cristo está presente na liturgia, Ele é a perfeita “liturgia” do Pai. E para que isso aconteça é necessário concentração associada ao silêncio, pois assim pode-se entrar em contato direto o eu interior deixando que o Espírito Santo aja através de nós, nos utilize como um instrumento. “É um direito do povo de sentir Deus falando com eles” (SC 14).
Após longa discussão e debate sobre o assunto, Feri Arivaldo ressaltou que a mudança para uma liturgia orante e que fale ao coração depende de cada um de nós. Muitos apresentaram que em muitos casos, quem preside a liturgia não revela Deus, e manipula o rito segundo interesses pessoais.  Para o Frei cabe a cada leigo, no parte que lhe cabe, lutar para a que a Liturgia seja um espaço autêntico da experiência de Deus.  
O sábado foi finalizado com uma bela celebração  do Ofício de Vigília, preparado pela equipe da região Leste. “Com efeito, a liturgia pela qual, principalmente no divino sacrifício da Eucaristia, “se exerce a obra de nossa redenção”, contribui do modo mais excelente para que os fiéis, em sua vida, exprimam e manifestem aos outros o mistério de Cristo e a genuína natureza da verdadeira Igreja”. (CIC 1068).







O Sentido Teológico da Liturgia

Abertura do Encontro

No último sábado, 21 de outubro de 2011, teve início o Encontro Arquidiocesano de Liturgia com o tema: “A comunicação do Ministério Pascal na Ação Litúrgica”; contando com a participação de leigos, seminaristas, diáconos e padres das regiões que compõem a Arquidiocese de Mariana.
Depois do Ofício de Abertura, o sentido Teológico da Liturgia foi abordado por Dom Geraldo, por Frei Ariovaldo, tendo o Pe. Geovani como mediador.
Dom Geraldo em enfatizou a importância do Concílio Vaticano II como o maior evento eclesial do século XX.  O Concílio Vaticano II foi realizado durante os anos de 1962 a 1965 e foi convocado pelo Papa João XXIII, tendo em vista a necessidade de uma reforma na Igreja, e finalizado pelo Papa Paulo VI. Tal Concílio contribuiu de modo significativo para uma grande reforma litúrgica.
Dom Geraldo salientou que os objetivos do Concílio iluminam os fundamentos teológicos da Liturgia, apresentando os seguintes:

1.       Alimentar ainda mais a vida Cristã dos fiéis;
2.       Ajudar a Igreja a se ajustar melhor às necessidades do nosso tempo;
3.       Favorecer tudo o que possa contribuir para a união dos que crêem em Cristo – união dos cristãos;
4.       Promover tudo o que conduz ao chamamento de todos ao seio da Igreja.

Para alcançar todos esses objetivos é necessário iniciar pela Liturgia que é o cume para onde caminha tudo na Igreja. “A liturgia é o cimo para o qual se dirige a ação da Igreja e, ao mesmo tempo, a fonte donde emana toda a sua força.” (SC 10)
O Arcebispo disse ainda com grande entusiasmo e alegria sobre a comemoração do jubileu de ouro do Concílio Vaticano II, que acontece entre os anos de 2012 a 2015, e que nossa arquidiocese já está nos preparativos para celebrar tamanha festa.
Logo em seguida Frei Ariovaldo, doutor em Liturgia, frisou que celebrar é uma necessidade humana para manter viva aquela lembrança que tanto nos marcou. O próprio Jesus mandou realizar um rito em sua memória: “Fazei isto em memória de mim”. Celebrar nada mais é que tornar célebre, tornar famoso, elevar algo no mais alto grau. Assim aconteceu com nossos pais, no AT, quando ergueram altares após uma experiência de Deus, para que sempre pudessem relembrar daquele momento (Abraão – Gn 12, 1-9, Jacó Gn 28, 1-19)
Liturgia em grego significa prestação de serviço. Deus é o mais perfeito prestador de serviço à humanidade; afirmou Frei Ariovaldo.  Ele criou o homem e a mulher a sua imagem e semelhança; escolheu e libertou um povo; e nos deu um grande presente, Seu único Filho, Jesus Cristo – que é a “liturgia” perfeita do Pai, para nossa salvação. Nossa Senhora foi também uma grande prestadora de serviço, através do seu sim atendeu ao pedido de Deus e pode nos ser dado o Salvador. Frei Ariovaldo finalizou suas palavras dizendo: “Assim, em nós e por nós, membros do seu corpo, Cristo continua sua obra de santificação do ser humano e glorificação do Pai”. Assim, afirmou que liturgia é, antes de tudo, ato de amor, prestação de um serviço gratuito.
Ao final, Pe. Geovani recordou que o Concílio Vaticano II reformou os textos litúrgicos, mas que a implementação da Liturgia ainda está em curso dependendo da abertura e participação de cada um de nós. Vários temas foram questionados e comentados como: inculturação, introdução de expressões da cultura afro no Ofício divino das comunidades, modo mecânico de conduzir as celebrações, desvalorização das ricas fórmulas litúrgicas, entre outros. Sobre o processo de inculturação afirmou o arcebispo: “O processo de inculturação é o povo quem faz, com a ajuda e auxílio dos presbíteros”, ele não pode vir de fora para dentro da comunidade, não pode ser uma imposição externa”.





Frei Ariovaldo


terça-feira, 18 de outubro de 2011

XXX Domingo do tempo comum

                   “Amarás o Senhor teu Deus e ao próximo como a ti mesmo”.

Todas as religiões têm mandamentos, preceitos, leis. O senso comum considera as leis religiosas um fardo pesado, classificando-as de proibitivas, impositivas, agressoras da liberdade pessoal, especialmente no contexto da moral social e sexual. Um conceito que, para o “Dia das Missões”, apresenta-se como desafio missionário.  Será que uma sociedade tão fortemente marcada pela tendência de aceitar tudo como “normal” quererá acolher uma proposta de vida que é considerada proibitiva ou impositiva? Mas, de outro lado, será que a missão da Igreja consiste em anunciar proibições ou leis que impedem a liberdade pessoal? A resposta, para quem conhece um mínimo de Evangelho, evidentemente é “não”. O impulso missionário da Igreja é propor ao mundo um estilo de vida fundamentado no amor a Deus e ao próximo (Evangelho). Aqui está o “coração da lei”. Jesus diz que o “coração da religião” é o amor, mas não somente o amor a Deus, mas o amor a Deus e ao próximo. De fato, Jesus diz claramente que o segundo mandamento — amar o próximo — é semelhante ao primeiro, que é amar a Deus sobre todas as coisas. No Dia Mundial das Missões, creio que estamos diante daquilo que é o ponto central do Evangelho e do impulso missionário. A Igreja existe para levar o Evangelho, para levar a Salvação, e isso só acontece se fundamentado no amor. Somos todos enviados a agir como missionários e missionárias, quer dizer, a reconhecer que somos enviados com a missão de semear o Evangelho, de cultivar e promover relacionamentos fraternos com todos. Esse é o melhor modo de viver nossa fé religiosa, pois é assim que nos tornamos testemunhas vivas e verdadeiras do Evangelho.

SUGESTÕES PRÁTICAS
→Destacar a mesa da Palavra com fitas nas cores dos cinco continentes;
→Dinamizar a coleta em prol das missões
→Utilizar a Oração Eucarística VI – D
→Benção final- A comunidade é convidada a voltar-se para a porta de saída, enquanto quem preside faz a oração:
Pres. O Senhor esteja convosco.
T. Ele está no meio de nós!
Pres. O Deus Pai, que em Jesus manifestou a solidariedade e a caridade, vos faça mensageiros do Evangelho e testemunhas de seu amor no mundo.
T. Amém!
Pres. O Espírito Santo esteja sobre vós, para que, percorrendo os caminhos do mundo, possais evangelizar os pobres, dar vistas aos cegos e curar os corações humilhados e contritos.
T. Amém!
Pres. Abençoe-vos o Deus...
T. Amém!

                                                                                                                            Região Mariana Leste

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Comunicação e Liturgia


Para o bom desempenho das funções que assumimos em nossa vida, é preciso sempre nos preparar, a fim de nos qualificarmos melhor no serviço que prestamos. No âmbito eclesial não é diferente. Devido a importância da Liturgia, pois como afirma a SC 10, “a Liturgia é fonte e cume da vida cristã,” e a necessidade de proporcionarmos aos fiéis um encontro eficaz com Jesus Cristo na ação litúrgica, entendemos que é preciso, em vista deste objetivo, oferecer para as equipes de celebração sólida formação acerca da dimensão comunicativa da Liturgia.
            É uma exigência importante a formação de equipes de celebração que tenham consciência da importância da comunicação na Liturgia e que possuam talento para vivenciar a comunicação humana na prática de celebrar. Na Liturgia, a comunicação deve criar comunhão, através da participação do fiel no Mistério Pascal. Mas, como as equipes podem se preparar para este fim? Eis algumas pistas.
            Primeiramente formar-se no conteúdo geral da natureza da Liturgia, para que possam saber a quem e para quem servem e como devem servir. Posteriormente, é preciso formar-se na mística do celebrar em equipe, ajudando o presidente na tarefa de animar, integrar e vivenciar a festa litúrgica. Outro aspecto de fundamental importância é o instruir-se na linguagem litúrgica, sobretudo no conhecimento experiencial dos símbolos. Também se faz necessária a prática das técnicas de comunicação humana e tecnológica e o crescimento na consciência de que a equipe de celebração deve ser modelo e exemplo de como se deve participar de uma celebração. A comunidade, vendo os ministros da celebração, deveria aprender por método direto como se deve celebrar.
            Tendo em vista tudo isso, a Comissão de Liturgia da Arquidiocese está promovendo o Encontro Arquidiocesano de Liturgia, que será realizado entre os dias 21, 22 e 23 de outubro, na cidade de Barbacena, com assessoria do Frei José Ariovaldo da Silva. Tal encontro será uma rica oportunidade para que as equipes de celebração aprofundem os aspectos da comunicação do mistério pascal na ação litúrgica.
            Queremos com este encontro desenvolver a consciência dos agentes de que a  Liturgia que não comunica a beleza do amor de Deus, não transforma e nem capacita o fiel para o testemunho profético na sociedade. "Queremos redescobrir uma liturgia menos “verbalista”, mais afetiva, simbólica, inculturada, orante, sem deixar de ser profética, sem deixar de ser expressão de uma fé engajada na libertação dos oprimidos".
            É importante ressaltar que a formação litúrgica não pode ocorrer somente no plano intelectual, limitando-se à transmissão de conteúdos. Deve envolver a dimensão espiritual e mística, abrindo-nos para a gratuidade do Espírito Santo que age em favor de nós. Nesse sentido, o encontro será marcado por fortes momentos de oração e celebração.
            Informe-se sobre este encontro na sua paróquia. As vagas foram divididas pelas regiões. Maiores informações com o assessor de sua região.
Pe. Geraldo Dias Buziani

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Retiro: encontro renovador com o Senhor

          
            Foi muito positiva a experiência do Retiro realizado pelas equipes de liturgia do regional norte. Houve uma participação expressiva dos agentes e de tantos que colaboraram para a realização desse momento espiritual.
            A pedagogia adotada foi de reflexões e meditações pessoais, tudo à luz de Ex 15,22-18,27, seguindo a temática da travessia, onde passo a passo, o caminho se faz. Houve 4 momentos de palestras, seguidas de meditação pessoal, encerrando as atividades com a celebração Eucarística.
Preparamos o material do retiro com os textos bílicos e questionamentos em cima dos mesmos para a reflexão pessoal.
         Visando promover a animação bíblica da pastoral, estamos disponibilizando todo o material que utilizamos no retiro seguindo a pedagogia do material da CNBB. Se você quiser utilizá-lo em sua paróquia como subsídio de oração, envie-nos o pedido pelo email: liturgiamariana@gmail.com  Enviaremos o material para você o mais breve possível.
          O retiro foi conduzido pelo seminarista Antônio Adriano e pelo Pe. Geraldo Buziani. A animação ficou por conta do grupo de Fatinha, da paróquia São Sebastião (Itabirito). A todos nosso agradecimento pelo apoio e participação.


Reunião de Liturgia da Província eclesiástica de Mariana

Representantes da Província Eclesiástica de Mariana
        
           Durante o Fórum de liturgia, em Belo Horizonte, os integrantes das comissões de Litrurgia das dioceses que compõem a Província eclesiástica de Mariana se reuniram para avaliar os trabalhos realizados e elegerem os novos representantes. Pe. Ademilson, da diocese de Caratinga acolheu a todos os presentes, mostrou da importância de continuarmos esse trabalho e apresentou a necessecidade da escolha de novos representantes, uma vez que o Pe. Geraldo Gabriel não mais está à frente dos trabalhos na província. Diante desta necessidade, foram escolhidos como articuladores dos trabalhos na província, o Pe. Geraldo Buziani, da Arquidiocese de Mariana e o Pe. Ademilson, da diocese de Caratinga. 
         O próximo encontro de formação da província está agendado para os dias 14 e15 de novembro, em Caratinga, tendo objetivo de estudar sobre a Liturgia da Palavra, acolhendo as orientações da Verbum Domini.

Representantes da Arquidiocese da Mariana